domingo, 12 de setembro de 2010

O Certo e o Fácil

Quando foi tudo errado...
Salvo tão pouco de tudo...
Embarco na sensação de perda
E de perdido sentido...
Trafego entre caminhos nebulosos
E construo a vida do nada.
Agora cresce o vazio onde flutuo
Vasto vazio onde flutuo
Com medo de querer e perder
E, perdendo , ficar maior o querer.
Precisando saber o que é certo,
Mas nada é preciso, certo ou eterno.
Tudo muda e me deixa o mesmo.
Nenhuma forma é perfeita,
Como sempre aprendemos.
Nenhum sentimento é eterno,
Como sempre queremos.
E eu nunca estive certo,
Como sempre.

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